"Os presidentes do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, e da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Renato Henry Sant’Anna, estiveram reunidos nesta terça-feira para debater a possibilidade de ações conjuntas destinadas a efetivar a instalação das Varas da Justiça do Trabalho que já têm autorização para serem criadas. Só em São Paulo, segundo dados da Anamatra, existem 30 Varas aguardando instalação.
Na reunião no gabinete da Presidência da OAB, Ophir Cavalcante afirmou que é um contrassenso que a sociedade permaneça aguardando esperando a instalação de Varas cuja criação já foi aprovada pelo Conselho Nacional de Justiça, mas que não saem do papel. Outro tema apresentado por Ophir a Sant’Anna foram os problemas enfrentados pela advocacia em relação ao processo eletrônico. “Estamos investindo na certificação e na inclusão digital dos advogados, mas temos sofrido com serviços de telecomunicações ruins e, principalmente, com a diversidade de sistemas adotado pelos tribunais”.
Para Sant’Anna, a estrutura da Justiça do Trabalho, em que pese ser o ramo da Justiça mais célere, carece de avanços. “A celeridade e a efetividade da prestação jurisdicional são anseios não só da sociedade, mas dos próprios juízes do Trabalho”, disse. Para o magistrado, isso só será plenamente conquistado com número adequado de Varas, juízes e servidores."
Na reunião no gabinete da Presidência da OAB, Ophir Cavalcante afirmou que é um contrassenso que a sociedade permaneça aguardando esperando a instalação de Varas cuja criação já foi aprovada pelo Conselho Nacional de Justiça, mas que não saem do papel. Outro tema apresentado por Ophir a Sant’Anna foram os problemas enfrentados pela advocacia em relação ao processo eletrônico. “Estamos investindo na certificação e na inclusão digital dos advogados, mas temos sofrido com serviços de telecomunicações ruins e, principalmente, com a diversidade de sistemas adotado pelos tribunais”.
Para Sant’Anna, a estrutura da Justiça do Trabalho, em que pese ser o ramo da Justiça mais célere, carece de avanços. “A celeridade e a efetividade da prestação jurisdicional são anseios não só da sociedade, mas dos próprios juízes do Trabalho”, disse. Para o magistrado, isso só será plenamente conquistado com número adequado de Varas, juízes e servidores."
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