"Após mais de 20 anos sem realizar uma greve por tempo indeterminado, vinte e sete mil trabalhadores de todas as empresas do grupo Eletrobras – Furnas, Chesf, Eletronorte, Eletrosul e outras 10 empresas - paralisaram suas atividades desde a última segunda-feira (16).
A decisão pela greve foi tomada em assembleias realizadas em todo país e motivada pelas reivindicações de reajuste salarial, renovação das concessões das empresas de energia e a revisão na contratação dos trabalhadores. A adesão à paralisação acontece em quase todos os estados, com exceção de Tocantins, Ceará, Alagoas e Pernambuco, que devem aderir ao movimento.
A categoria, que tem data-base em 1º de maio, exige 10,73% de aumento, sendo 5,1% de reajuste da inflação do período, 3,47% referentes ao crescimento médio do consumo de energia elétrica nos últimos três anos, além de 1,5% de ganho real. Na quarta rodada de negociação, ocorrida na quarta-feira (11), as Centrais Elétricas Brasileiras (Eletrobras) ofereceram contraproposta de 5,1%..."
A decisão pela greve foi tomada em assembleias realizadas em todo país e motivada pelas reivindicações de reajuste salarial, renovação das concessões das empresas de energia e a revisão na contratação dos trabalhadores. A adesão à paralisação acontece em quase todos os estados, com exceção de Tocantins, Ceará, Alagoas e Pernambuco, que devem aderir ao movimento.
A categoria, que tem data-base em 1º de maio, exige 10,73% de aumento, sendo 5,1% de reajuste da inflação do período, 3,47% referentes ao crescimento médio do consumo de energia elétrica nos últimos três anos, além de 1,5% de ganho real. Na quarta rodada de negociação, ocorrida na quarta-feira (11), as Centrais Elétricas Brasileiras (Eletrobras) ofereceram contraproposta de 5,1%..."
Íntegra disponível em http://www.mundosindical.com.br/sindicalismo/noticias/noticia.asp?id=9728
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