"Diferentemente de 2004, quando foi formulado o novo marco regulatório do setor que instituiu os leilões de compra de energia, o processo está sendo feito agora a portas fechadas. Isso nos preocupa porque não sabemos qual metodologia será utilizada", avalia o presidente da Associação dos Produtores Independentes de Energia Elétrica (Apine), Luiz Fernando Vianna.
É justamente a forma de comercialização da energia definida há oito anos que pode ser alterada, segundo o executivo. O temor da entidade é de que os novos contratos voltem a ser definidos por meio da fórmula que calcula as tarifas pelos custos de geração. Nesse modelo, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) analisa os componentes de gastos das empresas - incluindo investimentos - para estabelecer um teto tarifário para cada companhia. Mas, para Vianna, a venda de energia por leilão precisa ser mantida com a renovação..."
Íntegra disponível em http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,empresas-alertam-para-novo-risco-de-apagao-,900765,0.htm
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