"O presidente da Empresa de pesquisa Energética (EPE), Maurício Tomalsquim, defendeu o modelo energético de geração distribuída, que prioriza produção de eletricidade de forma pulverizada, muitas vezes priorizando a energia renovável.
Em apresentação sobre o tema, em evento realizado ontem pela Cogen e pela CanalEnergia, Tomalsquim disse que, no Planejamento Energético elaborado pela EPE e recém-enviado ao Ministério de Minas e Energia (MME), o modelo de geração tem papel importante. Segundo ele, o projeto estabelece uma meta "conservadora" para 2022 de produzir no ano 1,4 mil megawatts, número que pode crescer "em função da rapidez da queda de preço" desse tipo de geração de energia..."
Íntegra: Valor Econômico
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