"A Cemig espera atingir ganhos substanciais com seu Plano de Demissão Voluntária (PDV). São esperados R$80 milhões em 2013, com uma perspectiva de alcançar 100% do montante para 2014, atingindo em torno de R$160 milhões. O PDV da companhia já conta com a adesão de mais de mil trabalhadores, número superior aos cerca de 600 funcionários que a empresa prospectava no primeiro trimestre de 2012.
A empresa pretende manter a redução dos custos gerenciáveis com PMSO de forma agressiva, mantendo o objetivo de seu plano diretor para a redução de, em média, R$200 milhões ao ano. Esse corte de custos já é um processo corrente na empresa, estipulado diante dos efeitos da revisão tarifária das distribuidoras, cujas regras reduziram o retorno.
No entanto, o presidente da Cemig, Djalma Morais, declarou que a empresa ainda está avaliando se o retorno está aquém das necessidades para que a empresa entre em conformidade com a nova realidade importa pela Medida Provisória 579.
“Temos que reduzir PMSO, custos gerenciáveis, e estamos trabalhando para isso. Não sei ainda qual o percentual de termos mais pessoas (no PDV), mas com certeza isso é perseguido pelos nossos gerentes e supervisores”.
Entre as medidas de redução de custos, Djalma Bastos citou a ocupação de um novo prédio, em fase de conclusão, pela empresa em Belo Horizonte, Minas Gerais. Ao invés de ocupar todos os andares, a Cemig concluiu que o melhor seria disponibilizar alguns para aluguel. “São alguns pontos viabilizados dentro da redução de custos da empresa, ainda estamos mapeando.”"
Fonte: Jornal da Energia
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