"TRF tinha declarado a prescrição da pena devido à idade do banqueiro
BRASÍLIA E SALVADOR A 5º Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmou a condenação do banqueiro Ângelo Calmon de Sá a quatro anos e dois meses de reclusão, em regime semiaberto, pelo crime de gestão fraudulenta de instituição financeira. Ex-ministro da Indústria e Comércio do governo Geisel (1974-1979), ele ainda terá que pagar 30 dias-multa.
A condenação está ligada ao caso da Pasta Rosa, série de documentos que mostrava a contribuição de US$ 2,4 milhões do Banco Econômico às campanhas de 25 candidatos nas eleições de 1990 e de 24 candidatos subsidiados pela Febraban, prática proibida na época..."
Íntegra: O Globo
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