"A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) está negociando novas aquisições de usinas para serem feitas ainda em 2013. A empresa não revela quais são os ativos nem os valores, mas adiantou que o objetivo é substituir a capacidade de geração que pode ser perdida com a decisão da companhia de não renovar as concessões das três maiores usinas da empresa - São Simão, Miranda e Jaguara.
As três usinas e outras 18 foram incluídas na Medida Provisória 579, que determinou renovação antecipada de concessões de ativos cujos contratos vencem até 2017. A Cemig se recusou a aderir aos termos propostos pelo governo e, caso não sejam renovados os contratos das hidrelétricas São Simão, Miranda e Jaguara, a empresa poderá perder até 60% da capacidade instalada total de geração, atualmente de 6,9 mil megawatts. Essas três usinas representam 36,7% do potencial de geração da companhia.
Renovação. Segundo o diretor de Finanças e Relações com Investidores da Cemig, Luiz Fernando Rolla, a Cemig já fez o pedido de renovação da usina de Jaguara nos mesmos termos do contrato vigente. O entendimento é que, por serem as primeiras concessões, os contratos preveem que sejam renovados sem alterações. O governo federal tem até maio para dar uma resposta..."
Íntegra: O Estado de S.Paulo
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