"A greve dos caminhoneiros, que completou ontem o terceiro dia, divide o setor de transportes de carga. De um lado, está o Movimento União Brasil Caminhoneiro (MUBC), liderado por Nélio Botelho, que comanda a operação e articula paralisações em vários estados. De outro, entidades ligadas a associações de autônomos e a empresas transportadoras são contra a paralisação por verem nela interesses individuais. Mas todos concordam que é preciso aparar arestas na nova legislação do segmento.
Ontem, o protesto causou transtornos em Minas Gerais, no Espírito Santo e na Bahia. Manifestantes bloquearam duas das principais rodovias do país: a Fernão Dias, ligação entre Belo Horizonte e São Paulo, e a BR-040, que une a capital mineira ao Rio de Janeiro. Também houve protesto na MG-050, no Centro-Oeste, e na BR-116, em Governador Valadares (MG). Na Fernão Dias, as filas ultrapassavam 40 quilômetros.
O movimento também causou prejuízos. Na Ceasa/Minas de Contagem, o volume de tomates recebido caiu 30% o que fez os preços dispararem 81% em sete dias. Empresas de transportes tiveram que cancelar viagens para o sul de Minas. Cargas perecíveis, que devem ser entregues com urgência, acabaram estragando na pista..."
Ontem, o protesto causou transtornos em Minas Gerais, no Espírito Santo e na Bahia. Manifestantes bloquearam duas das principais rodovias do país: a Fernão Dias, ligação entre Belo Horizonte e São Paulo, e a BR-040, que une a capital mineira ao Rio de Janeiro. Também houve protesto na MG-050, no Centro-Oeste, e na BR-116, em Governador Valadares (MG). Na Fernão Dias, as filas ultrapassavam 40 quilômetros.
O movimento também causou prejuízos. Na Ceasa/Minas de Contagem, o volume de tomates recebido caiu 30% o que fez os preços dispararem 81% em sete dias. Empresas de transportes tiveram que cancelar viagens para o sul de Minas. Cargas perecíveis, que devem ser entregues com urgência, acabaram estragando na pista..."
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