"O Ministério Público do Trabalho (MPT), por meio da Coordenadoria Nacional de Promoção de Igualdade de Oportunidades e Eliminação da Discriminação no Trabalho (Coordigualdade), afirmou ser contra a todo preconceito e sua exteorização através da discriminação nas relações de trabalho. O posicionamento foi feito nesta quinta-feira, 28, durante audiência pública sobre a Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 1/1999, parágrafo único do artigo 3º e artigo 4º, que estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual, realizada na Câmara dos Deputados.
A coordenadora nacional da Coordigualdade, a procuradora do Trabalho Andrea Lino Lopes, defendeu o direito do trabalhador à intimidade e à vida privada, sem que sua orientação sexual seja usada para dificultar seu acesso ao mercado de trabalho ou como parâmetro para julgar sua competência profissional. “O MPT entende que não é possível desassociar o trabalhador da pessoa humana. Assim como o direito à livre opção sexual, a liberdade profissional também está respaldada pela Constituição, que repugna qualquer espécie de preconceito”, afirmou ela.
A procuradora disse, ainda, que toda pessoa tem direito à igualdade de oportunidades. “Todos somos iguais, mesmo que tenhamos as nossas peculiaridades”, ressaltou Andrea."
A coordenadora nacional da Coordigualdade, a procuradora do Trabalho Andrea Lino Lopes, defendeu o direito do trabalhador à intimidade e à vida privada, sem que sua orientação sexual seja usada para dificultar seu acesso ao mercado de trabalho ou como parâmetro para julgar sua competência profissional. “O MPT entende que não é possível desassociar o trabalhador da pessoa humana. Assim como o direito à livre opção sexual, a liberdade profissional também está respaldada pela Constituição, que repugna qualquer espécie de preconceito”, afirmou ela.
A procuradora disse, ainda, que toda pessoa tem direito à igualdade de oportunidades. “Todos somos iguais, mesmo que tenhamos as nossas peculiaridades”, ressaltou Andrea."
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