"Na sessão plenária desta quinta-feira (28), o deputado Mauro Rubem (PT-GO) apresentou requerimento à Presidência da Assembleia Legislativa de Goiás, solicitando a inclusão, nos registros da Casa, do artigo “O efeito Celg”, do jornalista Lauro Veiga Filho. Além disso, Mauro solicitou que a Assembleia envie ao jornalista uma Moção de Congratulações, pela profundidade com que abordou o tema de máxima relevância”.
Publicado no jornal O Hoje, o artigo mostra que houve um impacto positivo na arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), graças à entrada de recursos do acordo de capitalização e de refinanciamento das dívidas da Celg com o Governo Federal.
De acordo com o articulista do O Hoje, comparados os períodos de janeiro a maio de 2012 e 2011, o ICMS cobrado do consumidor/contribuinte correspondeu a 94% da receita do ICMS. Isso significa que o aumento da arrecadação no setor de distribuição de energia aumentou de R$259,224 milhões para R$698,705 milhões, ou seja, um aumento de 169,54%. O aumento da fatia do setor em questão no ICMS foi de 6,71% para 16,3%.
“É importante lembrar que esse efeito virtuoso para o Estado de Goiás já poderia ter ocorrido há mais de um ano, caso o acordo original empenhado pelo então Presidente Lula tivesse sido honrado pela atual administração”, apontou Mauro Rubem. Ao final, o petista sugere o envio do requerimento à Presidenta da República, Dilma Rousseff, bem como para o Ministro das Minas e Energia, Edison Lobão..."
Publicado no jornal O Hoje, o artigo mostra que houve um impacto positivo na arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), graças à entrada de recursos do acordo de capitalização e de refinanciamento das dívidas da Celg com o Governo Federal.
De acordo com o articulista do O Hoje, comparados os períodos de janeiro a maio de 2012 e 2011, o ICMS cobrado do consumidor/contribuinte correspondeu a 94% da receita do ICMS. Isso significa que o aumento da arrecadação no setor de distribuição de energia aumentou de R$259,224 milhões para R$698,705 milhões, ou seja, um aumento de 169,54%. O aumento da fatia do setor em questão no ICMS foi de 6,71% para 16,3%.
“É importante lembrar que esse efeito virtuoso para o Estado de Goiás já poderia ter ocorrido há mais de um ano, caso o acordo original empenhado pelo então Presidente Lula tivesse sido honrado pela atual administração”, apontou Mauro Rubem. Ao final, o petista sugere o envio do requerimento à Presidenta da República, Dilma Rousseff, bem como para o Ministro das Minas e Energia, Edison Lobão..."
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