"Vale do Juruá (AC) - A Justiça do Trabalho Itinerante realizou terça-feira (8) em Jordão, no interior do Acre, 17 novos atendimentos. Seis deles, segundo o coordenador das atividades, Anilton Rodrigues, se transformaram em processos trabalhistas para serem apreciados nas audiências do dia 6 de dezembro de 2011.
Com os 17 novos atendimentos sobe para 28 o total nos dois primeiros dias de atividades itinerantes nas localidades de difícil acesso de Santa Rosa do Purus e Jordão.
Um das reclamações de maior repercussão foi a registrada pelo marceneiro Francisco Ademildo do Nascimento, que teve a mão mutilada num acidente de trabalho e poderá receber mais de R$ 200 mil e pensão até completar 72 anos.
Em seu relato, Nascimento contou que fora contratado para construir uma casa de madeira em regime de empreitada pelo construtor Aedes Carlos Garcia Souza e que em dado momento de umas das jornadas de trabalho teve a mão esquerda esmagada por uma tora de madeira.
Após três cirurgias e duas tentativas de acordo com o contratante, que se negou a pagar o tratamento e uma proposta de indenização, Nascimento aproveitou a estada da Justiça Itinerante para ingressar com a ação.De acordo com Nascimento, ele perdeu totalmente os movimentos da mão e dos dedos da mão esquerda, além de enfrentar grandes dificuldades para sustentar a família com a mulher e dois filhos.
A maioria dos outros processos é de reclamações contra empresas terceirizadas que prestam serviços aos Correios e às prefeituras do Alto Purus e Vale do Juruá."
Com os 17 novos atendimentos sobe para 28 o total nos dois primeiros dias de atividades itinerantes nas localidades de difícil acesso de Santa Rosa do Purus e Jordão.
Um das reclamações de maior repercussão foi a registrada pelo marceneiro Francisco Ademildo do Nascimento, que teve a mão mutilada num acidente de trabalho e poderá receber mais de R$ 200 mil e pensão até completar 72 anos.
Em seu relato, Nascimento contou que fora contratado para construir uma casa de madeira em regime de empreitada pelo construtor Aedes Carlos Garcia Souza e que em dado momento de umas das jornadas de trabalho teve a mão esquerda esmagada por uma tora de madeira.
Após três cirurgias e duas tentativas de acordo com o contratante, que se negou a pagar o tratamento e uma proposta de indenização, Nascimento aproveitou a estada da Justiça Itinerante para ingressar com a ação.De acordo com Nascimento, ele perdeu totalmente os movimentos da mão e dos dedos da mão esquerda, além de enfrentar grandes dificuldades para sustentar a família com a mulher e dois filhos.
A maioria dos outros processos é de reclamações contra empresas terceirizadas que prestam serviços aos Correios e às prefeituras do Alto Purus e Vale do Juruá."
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