A Agenda Unitária da Classe Trabalhadora foi defendida nas manifestações realizadas nos estados.
“Vamos esclarecer e sensibilizar os parlamentares sobre a necessidade de aprovar as propostas que só trarão benefícios para os trabalhadores. Aliás, a classe trabalhadora demonstrou em toda regiões do País que está disposta a lutar pelas suas reivindicações”, acrescentou o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical.
A Agenda Unitária da Classe Trabalhadora é um conjunto de reivindicações democráticas e populares que inclui desde mudanças na política econômica, com redução dos juros, conquista do desenvolvimento com valorização do trabalho, distribuição de renda e fortalecimento do mercado interno até o combate de todas as formas de discriminação e violência, com salário igual para trabalho igual.
Os trabalhadores também incluíram na pauta a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução do salário; o fim do Fator Previdenciário; a regulamentação da terceirização para garantir os direitos dos trabalhadores; além da ratificação das convenções 158, que impede a demissão imotivada para combater a rotatividade da mão de obra; a 189, para normatizar as condições dos trabalhadores domésticos; e a 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), pelo direito de organização e negociação coletiva dos servidores públicos.
A pauta trabalhista reivindica ainda questões gerais como as reformas agrária e urbana; a garantia de 10% do PIB (Produto Interno Bruto) e 50% do Fundo Social do Pré-sal para educação e pela soberania nacional e autodeterminação dos povos.
Na quarta-feira (10), a Central Única dos Trabalhadores (CUT), que se recusa a se unir às demais centrais sindicais, anuncia uma manifestação também pela aprovação das pautas de interesse da classe trabalhadora. Uma tenda será armada no gramado da Esplanada dos Ministérios, onde a Central pretende receber o presidente da Câmara, Marco Maia, para entregar a pauta de reivindicações e cobrar agilidade na votação e aprovação dos projetos."
A Agenda Unitária da Classe Trabalhadora é um conjunto de reivindicações democráticas e populares que inclui desde mudanças na política econômica, com redução dos juros, conquista do desenvolvimento com valorização do trabalho, distribuição de renda e fortalecimento do mercado interno até o combate de todas as formas de discriminação e violência, com salário igual para trabalho igual.
Os trabalhadores também incluíram na pauta a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução do salário; o fim do Fator Previdenciário; a regulamentação da terceirização para garantir os direitos dos trabalhadores; além da ratificação das convenções 158, que impede a demissão imotivada para combater a rotatividade da mão de obra; a 189, para normatizar as condições dos trabalhadores domésticos; e a 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), pelo direito de organização e negociação coletiva dos servidores públicos.
A pauta trabalhista reivindica ainda questões gerais como as reformas agrária e urbana; a garantia de 10% do PIB (Produto Interno Bruto) e 50% do Fundo Social do Pré-sal para educação e pela soberania nacional e autodeterminação dos povos.
Na quarta-feira (10), a Central Única dos Trabalhadores (CUT), que se recusa a se unir às demais centrais sindicais, anuncia uma manifestação também pela aprovação das pautas de interesse da classe trabalhadora. Uma tenda será armada no gramado da Esplanada dos Ministérios, onde a Central pretende receber o presidente da Câmara, Marco Maia, para entregar a pauta de reivindicações e cobrar agilidade na votação e aprovação dos projetos."
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