“Autor(es): agência o globo: Cássia Almeida |
Operários de uma das maiores obras do PAC se revoltam PORTO VELHO. Dezenas de ônibus incendiados. Toda a área de lazer, uma lavanderia e três caixas eletrônicos destruídos. Mais de 20 detidos e uma multidão de trabalhadores com malas nas costas, abandonando seus empregos. Esse foi o cenário visto ontem no canteiro de obras de uma das maiores construções em andamento no país, a usina hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira, em Porto Velho. - Nunca tive tanto medo na minha vida. Como faço para sair desse inferno? - perguntava um dos 20 mil operários contratados para tocar uma das principais obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). De acordo com trabalhadores, a destruição começou no tarde de anteontem, depois que um operário foi agredido pelo motorista de um dos 400 ônibus usados para transporte de pessoal na área da usina. Operários reclamam da truculência de seguranças e motoristas e da falta de uma ouvidoria e de meios de transporte para Porto Velho nos fins de semana. Em comunicado, a Camargo Corrêa e o Consórcio Energia Sustentável do Brasil disseram que 45 carros e ônibus foram destruídos e que houve um "ato de vandalismo isolado, sem qualquer relação com as empresas".” Siga-nos no Twitter: www.twitter.com/AdvocaciaGarcez Cadastre-se para receber a newsletter da Advocacia Garcez em nosso site: http://www.advocaciagarcez.adv.br |
Páginas
- Início
- Quem somos
- Atuação da Advocacia Garcez
- Eventos
- Direitos Humanos
- Água e Saneamento Básico
- Telecomunicações
- Movimento Sindical
- Comerciários
- Eletricitários
- Bancários
- Terceirização
- Trabalho Infantil
- Trabalho Escravo
- Saúde do Trabalhador
- Segurança do Trabalho
- Jurisprudência
- Mercado de Trabalho
- Corporações
- Processo Legislativo
- Contato
quinta-feira, 17 de março de 2011
“Quebra-quebra na usina de Jirau” (Fonte: O Globo)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Gente sou eletricista de manutenção, e trabalhei 09 meses nessa obra da CAMARGO, e falo as coisas era assim mesmo entre segurança e motorista de ônibus, ninguem tinha respeito pelo trabalhador que saia para trabalhar numa segunda feira e só podia voltar para sua casa no sábado por e isso falo das pessoas que morava eu (PORTO VELHO)e cidades vizinhas, porque a camargo impos condições que só poderia voltar para casa todos os dias para o seio da sua familia os cargos de supervisores,engenheiros,gerentes e alguns encarregados e os demais tinha que se sujeitar a ficar confinado dentro da obra por uma semana ou mais e quem mora em outro estado só de seis em seis meses isso é uma prisão semi-aberta era assim que nós falamos lá eu sabia que isso iria acontecer por isso fui embora a tempo e dou graças a "DEUS" que eu não estava lá e peço a ele que olhe por eles que não tem pra onde ir de imediato ESSA É A MINHA OPINIÃO
ResponderExcluirASS: EX-ELETRICISTA DA camargo corrêa em (RÔ)