O texto acordado determina que o suplente assumirá quando o titular for nomeado ministro de Estado ou secretário nos estados, mas obriga a realização de nova eleição em caso de renúncia, cassação ou morte do titular. O presidente da Comissão, senador Francisco Dornelles (PP-RJ), considerou um avanço o consenso, apesar das polêmicas ainda existentes. As regras valeriam a partir da eleição de 2014.
Na prática, a Comissão descartou propostas polêmicas, como a de acabar com o suplente sem voto. Muitos suplentes são financiadores de campanhas de senadores.”
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