“A Aneel revelou que 37% das obras emergenciais para o reforço do sistema de transmissão e distribuição de energia elétrica em São Paulo estão atrasadas. Há obras que podem ficar prontas apenas cinco anos depois da data original. Essa situação amplia riscos de a infraestrutura não suportar a demanda crescente por energia.
Nelson Hubner, diretor-geral da Aneel, reconheceu o problema, mas refutou acusação do secretário de Energia de São Paulo, José Aníbal, de que a agência não tem licitado obras emergenciais no Estado. Segundo relatório elaborado pela Aneel em fevereiro, das 49 obras consideradas emergenciais ao Estado, 18 estão fora do prazo previsto.
O principal problema ainda é o licenciamento dos empreendimentos, mas há também atrasos relacionados a licitação das obras. De acordo com o relatório da Aneel, a maior parte dessas obras é de responsabilidade de Furnas e da CTEEP.”
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