"Justiça concedeu liminar ao MPT como forma de garantir o pagamento dos 13 explorados, resgatados nos meses de abril e maio, em Barcelos
Manaus – O Ministério Público do Trabalho no Amazonas (MPT-AM) conseguiu liminar que determinou a quebra de sigilo bancário da empresa Irajá Fibras Naturais da Amazônia e do empresário Luiz Cláudio Morais Rocha, conhecido como carioca, dono do estabelecimento. A decisão também bloqueia R$ 255,4 mil de Rocha. A medida pretende garantir o pagamento das verbas rescisórias e indenizações de 13 trabalhadores resgatados em condições análogas à escravidão.
Os trabalhadores foram encontrados entre os dias 27 de abril a 11 de maio deste ano, em duas comunidades rurais entre os municípios de Barcelos e Santa Isabel do Rio Negro, no norte do estado. Eles faziam a extração e o beneficiamento da piaçava – fibra largamente utilizada na confecção de vassouras. Os resgates ocorreram durante operação conjunta entre o MPT, o Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM) e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com apoio do Exército Brasileiro e da Polícia Rodoviária Federal (PRF)..."
Integra em MPT
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