"A privatização do setor elétrico brasileiro, nos anos 1990, representou a transferência do patrimônio público nacional e de um conjunto de trabalhadores altamente produtivos para o capital privado.
A energia passou a ser controlada pelas grandes corporações internacionais, através de uma fusão de grandes bancos mundiais, dentre eles o Santander, Bra desco, Citigroup e Votorantim; grandes empresas energéticas mundiais como a Suez, AES, Duke, Endesa, General Eléctric; grandes empresas mineradoras e metalúrgicas mundiais, tais como a Alcoa, BHP Billiton, Vale, Gerdau, Siemens, Alstom; e grandes empreiteiras, a exemplo da Camargo Correa e da Odebrecht..."
Íntegra: Brasil de Fato
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