"Até parece mentira, mas o Itaú vem desrepeitando acintosamente não só o artigo 224 da CLT, em seu primeiro parágrafo, mas principalmente todos os princípios norteadores dos conceitos de dignidade humana.
Bancários do Itaú vêm sendo impedidos por gestores do banco de fazerem seu intervalo de 15 minutos para alimentação intrajornada. Ou seja, passam o dia inteiro trabalhando com fome. Isso é mais que desrespeito à legislação trabalhista; isso é uma indignidade!
Reação enérgica.
Ao saber de tal absurdo, o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região/Conlutas imediatamente acionou o departamento jurídico da entidade e deslocou todos os diretores para a porta da Falcão, fechando aquela agência do Itaú por exatos 15 minutos, para que todos os bancários pudessem almoçar. Justiça com as próprias mãos.
E isso foi só o começo. Em outras agências do Itaú e de outros bancos, como Bradesco e Santander, o problema é o mesmo.E o Sindicato agirá da mesma forma, acionando judicialmente os bancos e paralisando as agências, para que os bancários possam almoçar e para que a comunidade possa saber que tal descalabro tem acontecido nestes bancos.
Bancários do Itaú vêm sendo impedidos por gestores do banco de fazerem seu intervalo de 15 minutos para alimentação intrajornada. Ou seja, passam o dia inteiro trabalhando com fome. Isso é mais que desrespeito à legislação trabalhista; isso é uma indignidade!
Reação enérgica.
Ao saber de tal absurdo, o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região/Conlutas imediatamente acionou o departamento jurídico da entidade e deslocou todos os diretores para a porta da Falcão, fechando aquela agência do Itaú por exatos 15 minutos, para que todos os bancários pudessem almoçar. Justiça com as próprias mãos.
E isso foi só o começo. Em outras agências do Itaú e de outros bancos, como Bradesco e Santander, o problema é o mesmo.E o Sindicato agirá da mesma forma, acionando judicialmente os bancos e paralisando as agências, para que os bancários possam almoçar e para que a comunidade possa saber que tal descalabro tem acontecido nestes bancos.
Não se pode aceitar que o horário sagrado do almoço seja negado. É lei e tem que ser respeitado!"
Extraído de: http://www.seebbauru.org.br/admin/webeditor/uploads/files/20130116%20-%20na%20trincheira%20243.pdf
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