"Hubner: atual diretor-geral da Aneel tem a absoluta confiança de Dilma, com quem compôs o núcleo da equipe que comandou as Minas e Energia entre 2003 e 2005
O atual diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, é cotado para substituir o secretário-executivo da Casa Civil, Beto Vasconcelos, que está de saída do governo. Vasconcelos tem status de superassessor no Palácio do Planalto e teve participação ativa na montagem dos pacotes de infraestrutura anunciados no fim do ano passado, como o de portos e o de aeroportos, que estiveram no topo das prioridades da presidente Dilma Rousseff.
Hubner goza de absoluta confiança de Dilma. Ambos mineiros, eles compunham o núcleo da equipe à frente do Ministério de Minas e Energia, entre 2003 e 2005. Outras três figuras-chaves eram Maurício Tolmasquim, hoje presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Erenice Guerra, então consultora jurídica do ministério e depois ministra-chefe da Casa Civil, afastada por denúncias de tráfico de influência no Planalto, e Márcio Zimmermann, atual secretário-executivo da pasta de energia.
Sempre muito firme em suas posições, sem se intimidar com cobranças ou divergências da chefe, qualidade apreciada pela presidente em qualquer auxiliar, Hubner tem acesso direto a Dilma, até pelo interesse que ela continua demonstrando pelo setor elétrico. A relação de confiança entre os dois é tão grande que, segundo reza a lenda, Hubner, hábil com números, engenheiro elétrico de formação e pós-graduado em matemática, já chegou até a fazer declaração de Imposto de Renda para a chefe.
O mandato de Hubner na Aneel termina em março, mas ele pode ser reconduzido. Vasconcelos já comunicou a amigos sua saída, para um período de estudos acadêmicos no exterior, mas combinou ficar na Casa Civil até junho..."
O atual diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, é cotado para substituir o secretário-executivo da Casa Civil, Beto Vasconcelos, que está de saída do governo. Vasconcelos tem status de superassessor no Palácio do Planalto e teve participação ativa na montagem dos pacotes de infraestrutura anunciados no fim do ano passado, como o de portos e o de aeroportos, que estiveram no topo das prioridades da presidente Dilma Rousseff.
Hubner goza de absoluta confiança de Dilma. Ambos mineiros, eles compunham o núcleo da equipe à frente do Ministério de Minas e Energia, entre 2003 e 2005. Outras três figuras-chaves eram Maurício Tolmasquim, hoje presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Erenice Guerra, então consultora jurídica do ministério e depois ministra-chefe da Casa Civil, afastada por denúncias de tráfico de influência no Planalto, e Márcio Zimmermann, atual secretário-executivo da pasta de energia.
Sempre muito firme em suas posições, sem se intimidar com cobranças ou divergências da chefe, qualidade apreciada pela presidente em qualquer auxiliar, Hubner tem acesso direto a Dilma, até pelo interesse que ela continua demonstrando pelo setor elétrico. A relação de confiança entre os dois é tão grande que, segundo reza a lenda, Hubner, hábil com números, engenheiro elétrico de formação e pós-graduado em matemática, já chegou até a fazer declaração de Imposto de Renda para a chefe.
O mandato de Hubner na Aneel termina em março, mas ele pode ser reconduzido. Vasconcelos já comunicou a amigos sua saída, para um período de estudos acadêmicos no exterior, mas combinou ficar na Casa Civil até junho..."
Íntegra disponível em: http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2013/1/18/hubner-e-cotado-para-secretaria-na-casa-civil
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