"Os acionistas da Celesc acataram e sugestão da diretoria e do Conselho de Administração e optaram pela não renovação das concessões das sete usinas enquadradas nos critérios da Medida Provisória 579. A deliberação aconteceu nesta sexta-feira (30/11).
De acordo com a empresa,sete das 12 usinas da companhia estavam enquadradas pela MP. Em nota, a companhia alega que as novas tarifas estipuladas pelo Governo Federal causariam uma redução de 79% do faturamento, prejuízo que ela afirma de ser de R$ 600 milhões em valores atuais. "O Governo Federal impôs condições que, hoje aplicadas à Celesc Geração, acarretariam em um rombo que precisaria ser suportado pela Celesc Holding, o que prejudicaria fatalmente todo o Grupo. Não podemos concordar: queremos as concessões, mas não a este preço", disse o presidente da Celesc, Antonio Gavazzoni..."
De acordo com a empresa,sete das 12 usinas da companhia estavam enquadradas pela MP. Em nota, a companhia alega que as novas tarifas estipuladas pelo Governo Federal causariam uma redução de 79% do faturamento, prejuízo que ela afirma de ser de R$ 600 milhões em valores atuais. "O Governo Federal impôs condições que, hoje aplicadas à Celesc Geração, acarretariam em um rombo que precisaria ser suportado pela Celesc Holding, o que prejudicaria fatalmente todo o Grupo. Não podemos concordar: queremos as concessões, mas não a este preço", disse o presidente da Celesc, Antonio Gavazzoni..."
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