"As ações da Eletrobras voltaram a desabar ontem, logo após a reabertura das negociações na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa), ainda refletindo a perspectiva de graves perdas de receita e de patrimônio a partir de 2013, estabelecidas pela Medida Provisória (MP) 579. O papel preferencial (PN) da empresa afundou 19,27%, amargando a pior queda diária de fechamento de sua história. O Ibovespa, principal índice da BM&FBovespa, fechou em queda de 0,37%, pressionado por correções após o feriado da véspera (Dia da Consciência Negra) e pelo novo tombo da Eletrobras.
O papel fechou a R$ 7,92, no quarto pregão seguido no vermelho, pressionado também pela notícia de que o desempenho pior do que era estimado no balanço financeiro do terceiro trimestre impediria a distribuição de dividendos. Apenas nesses quatro dias úteis, o valor da empresa derreteu 39,54%. Além disso, o mau humor dos acionistas minoritários, inclusive estrangeiros, e de recorrentes análises pessimistas de analistas, segue fomentando a fuga dos papéis.
Na última segunda-feira, último dia de atividade do mercado de capitais, as ações PN tinham desabado 15,43%, derrubadas pela reafirmação da diretoria da estatal de que vai aderir plenamente ao projeto da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de baixar a conta de luz via renovação condicionada e antecipada para o próximo ano dos seus contratos de fornecimento e transmissão de eletricidade. Ao aceitar a proposta de seu controlador majoritário, o governo federal, a Eletrobras também concordou em registrar perdas de pelo menos R$ 8,7 bilhões em sua receita anual e de R$ 14 bilhões no seu balanço contábil, em razão da depreciação de ativos..."
O papel fechou a R$ 7,92, no quarto pregão seguido no vermelho, pressionado também pela notícia de que o desempenho pior do que era estimado no balanço financeiro do terceiro trimestre impediria a distribuição de dividendos. Apenas nesses quatro dias úteis, o valor da empresa derreteu 39,54%. Além disso, o mau humor dos acionistas minoritários, inclusive estrangeiros, e de recorrentes análises pessimistas de analistas, segue fomentando a fuga dos papéis.
Na última segunda-feira, último dia de atividade do mercado de capitais, as ações PN tinham desabado 15,43%, derrubadas pela reafirmação da diretoria da estatal de que vai aderir plenamente ao projeto da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de baixar a conta de luz via renovação condicionada e antecipada para o próximo ano dos seus contratos de fornecimento e transmissão de eletricidade. Ao aceitar a proposta de seu controlador majoritário, o governo federal, a Eletrobras também concordou em registrar perdas de pelo menos R$ 8,7 bilhões em sua receita anual e de R$ 14 bilhões no seu balanço contábil, em razão da depreciação de ativos..."
Íntegra disponível em: https://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2012/11/22/eletrobras-em-queda-livre
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