"A aceitação das condições da Medida Provisória 579 por parte das companhias do Grupo Eletrobras sempre foi dada como certa por muitos especialistas do setor elétrico, até pelo fato de que essas empresas são controladas pelo Governo Federal. No entanto, o Jornal da Energia apurou que, pelo menos no caso da Chesf, não há uma unanimidade entre a cúpula administrativa em aceitar as regras da forma como foram colocadas na mesa.
Segundo um interlocutor ligado à Chesf, existe discordância dentro do Conselho de Administração com relação à assinatura dos aditivos contratuais nas condições apresentadas pelo Ministério de Minas e Energia, no último dia 1º de novembro. No entanto, é improvável que a Chesf se recuse a renovar as concessões, pois há uma temor entre os executivos de haja uma "substituição dos que votarem contra"..."
Íntegra disponível em: http://www.jornaldaenergia.com.br/ler_noticia.php?id_noticia=11690&id_secao=17
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