"As distribuidoras de energia elétrica devem receber sinal verde, até o fim deste ano, para comercializar produtos e serviços que terão cobrança feita diretamente pelas contas de luz. Seguros financeiros, planos de assistência médica e odontológica, assinaturas de revistas, reformas de instalações elétricas e troca de geladeira estão no universo de ofertas que as distribuidoras poderão fazer aos consumidores.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) prepara uma nova regra sobre o assunto e condiciona a liberação dos serviços ao uso de parte das receitas arrecadas em descontos nas próprias contas de luz. "É um jogo em que todos vão ganhar: as distribuidoras terão novas fontes de receitas, o mercado ganhará mais prestadores de serviços e os consumidores de sua área de concessão serão beneficiados porque uma parcela do lucro será revertida para a modicidade tarifária", diz o superintendente de regulação da comercialização da eletricidade da Aneel, Marcos Bragatto.
Dez audiências públicas foram realizadas pela agência, que recebeu contribuições até terça-feira, para discutir o assunto. Agora as sugestões vão ser avaliadas pela área técnica. "A nossa expectativa é ter isso concluído pela superintendência até o fim de outubro e ver uma deliberação da diretoria em novembro. Acreditamos que todas as empresas vão acabar se interessando", afirma Bragatto..."
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) prepara uma nova regra sobre o assunto e condiciona a liberação dos serviços ao uso de parte das receitas arrecadas em descontos nas próprias contas de luz. "É um jogo em que todos vão ganhar: as distribuidoras terão novas fontes de receitas, o mercado ganhará mais prestadores de serviços e os consumidores de sua área de concessão serão beneficiados porque uma parcela do lucro será revertida para a modicidade tarifária", diz o superintendente de regulação da comercialização da eletricidade da Aneel, Marcos Bragatto.
Dez audiências públicas foram realizadas pela agência, que recebeu contribuições até terça-feira, para discutir o assunto. Agora as sugestões vão ser avaliadas pela área técnica. "A nossa expectativa é ter isso concluído pela superintendência até o fim de outubro e ver uma deliberação da diretoria em novembro. Acreditamos que todas as empresas vão acabar se interessando", afirma Bragatto..."
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