"O "sumiço" de 246 mil metros de cabos da AES Eletropaulo, avaliados em R$ 720 milhões, criou uma controvérsia inédita na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em torno de um conceito técnico chamado base blindada. Aprovada na primeira revisão tarifária, sobre essa base "blindada" foram e serão calculadas as revisões tarifárias subsequentes.
Não pesam sobre a Eletropaulo acusações de fraude. "Em nenhum momento, falou-se isso nos documentos [sobre a exclusão dos cabos da base de ativos da empresa]", afirmou Julião Coelho, diretor da Aneel e que foi o relator da terceira revisão tarifária da distribuidora.
A questão preocupa analistas, que avaliam que uma eventual devolução da remuneração obtida pela Eletropaulo pode ser fator de risco para o caixa da companhia..."
Não pesam sobre a Eletropaulo acusações de fraude. "Em nenhum momento, falou-se isso nos documentos [sobre a exclusão dos cabos da base de ativos da empresa]", afirmou Julião Coelho, diretor da Aneel e que foi o relator da terceira revisão tarifária da distribuidora.
A questão preocupa analistas, que avaliam que uma eventual devolução da remuneração obtida pela Eletropaulo pode ser fator de risco para o caixa da companhia..."
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