"Quando a direção da Picchi Indústria Metalúrgica, de Salto (SP), aceitou entregar aos empregados o comando dos negócios, em agosto de 2002, os trabalhadores se sentiram aliviados. Depois de 60 dias de greve por atraso de salários, pareciam ter encontrado a solução para manter a fábrica em atividade e, consequentemente, os empregos. Os 87 funcionários que aceitaram o desafio mal sabiam, no entanto, a avalanche de problemas que viria pela frente. Quinze dias depois da criação da Metalcoop, a cooperativa que ocupou o lugar da Picchi, surgiu a primeira surpresa: a energia elétrica foi cortada por falta de pagamento..."
Íntegra: Valor Econômico
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