"Um curto-circuito entre os ministérios da Fazenda e de Minas e Energia paralisou totalmente a concessão de benefícios tributários aguardados por dezenas de empresas do setor elétrico para tocar seus empreendimentos, como usinas, linhas de transmissão e até subestações. A polêmica gira em torno do Reidi, mecanismo criado em 2007, que dá isenção de PIS e Cofins na aquisição de bens e serviços usados nas obras.
Até o dia 28 de fevereiro, quando um projeto de transmissão da estatal Chesf em Pernambuco foi enquadrado no mecanismo, o regime especial de incentivos para o desenvolvimento da infraestrutura beneficiou 936 empreendimentos na área de energia. O desconto chega a 9,25% do custo das obras. Desde o início de março, os pedidos de novas concessões de benefícios estão congelados..."
Íntegra: Valor Econômico
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