"Plano prevê remuneração básica de R$ 45 mil, mais o salário mensal, multiplicado por até 35 anos trabalhados.
Um primeiro modelo do que será o Plano de Demissão Voluntária (PDV) da Eletrobrás foi definido pela Chesf, subsidiária do grupo. Adiretoria da empresa decidiu por uma remuneração básica de R$ 45 mil, mais o salário mensal - incluindo os adicionais -, multiplicado pelos anos trabalhados, com o limite de 35 anos. Além disso, deverá ser concedida a extensão do plano de saúde por cinco anos após o desligamento da estatal.
A prioridade serão os funcionários já aptos à aposentadoria, como já informou a Eletrobrás. Oficialmente, porém, a subsidiária que responde pelos ativos da estatal no Nordeste do País afirma que o plano continua em estudo. O PDV da Chesf ainda deverá ser aprovado pelo conselho de administração para, em seguida, ser encaminhado à controladora Eletrobrás, que vai reunir as propostas de todas as suas subsidiárias em um único PDV.
A fase de análise por subsidiária permite entre outras prioridades, que cada uma delas provisione em seus balanços os recursos necessários. Após aprovado pela controladora, o PDV passará ainda pelo crivo dos Ministérios de Minas e Energia e do Planejamento, Orçamento e Gestão..."
Fonte: O Estado de S. Paulo
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