"No início de dezembro, uma edição do programa Vácuo, transmitido pelo canal estatal israelense IETVprovocou choque em Israel. Segundo a denúncia, diversas mulheres etíopes de origem judaica teriam sido submetidas, à revelia, a tratamentos contraceptivos que serviriam como pré-requisito para entrar no país. Inicialmente, o governo negou conhecimento ou incentivo à prática de forma veemente.
Neste domingo (27/01), no entanto, o jornal Haaretz revelou que, pela primeira vez, um membro do governo israelense admitiu a possibilidade de que essas mulheres tenham passado pelo tratamento sem consentimento..."
Neste domingo (27/01), no entanto, o jornal Haaretz revelou que, pela primeira vez, um membro do governo israelense admitiu a possibilidade de que essas mulheres tenham passado pelo tratamento sem consentimento..."
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