terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Gesel admite que era financeiramente problemático para as empresas aderirem à MP579 (Fonte: Jornal da Energia)

Uma das justificativas utilizadas pelas concessionárias de geração para não renovar suas concessões conforme a Medida Provisória 579 foi a de que as companhias possuem contratos de venda de energia, em alguns casos, até 2017, e a antecipação condicionada resultaria na necessidade de se comprar energia - a preços maiores - para fazer frente aos contratos firmados no ambiente de contratação livre.
O outro argumento se refere à tarifa no mercado cativo, que seria substítuída por uma de operação e manutenção (O&M), bem menor que as fixadas nos leilões. O resultado disso, segundo os agentes, seria um efeito negativo (imprevisto) nas receitas das geradoras. São os casos de Copel, Cemig e Cesp , que decidiram não renovar..."


Íntegra disponível em: http://www.jornaldaenergia.com.br/ler_noticia.php?id_noticia=12004&id_tipo=2&id_secao=17&id_pai=0&titulo_info=Gesel%20admite%20que%20era%20financeiramente%20problem%26aacute%3Btico%20para%20as%20empresas%20aderirem%20%26agrave%3B%20MP579

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