"Proposta do Executivo previa aumentos entre 10% e 33% para funcionários, que decidiram manter a paralisação.
Os servidores do Judiciário recusaram a oferta de reajuste salarial de 10% a 33%, em três anos, proposta pelo Executivo e encaminhada à categoria pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ayres Britto. Em assembleia realizada ontem, eles decidiram continuar em greve por tempo indeterminado.
Apesar de parecer mais elevada do que os 15,8%, parcelados até 2015, oferecidos pelo Palácio do Planalto a todo o funcionalismo, a sugestão, se aceita, teria exatamente este impacto na folha de pagamento da área jurídica do governo. No entanto, ela foi elaborada levando em conta gratificações já incluídas no Projeto de Lei nº 6613/2009, que está no Congresso. Na prática, os servidores com os menores salários receberiam reajustes maiores, e os que têm ganhos mais altos teriam correções mais modestas..."
Essa 'notícia' está errada: quem recusou a proposta foi apenas o SINDJUS-DF, que não representa o conjunto da categoria (que tem cerca de 110 mil servidores espalhados em todos os estados da federação). Amanhã, dia 31/8, a FENAJUFE (federação nacional dos servidores do judiciário federal) vai deliberar, de acordo com as assembléias realizadas hoje em vários estados.
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