"Um seminário internacional sobre a Operação Condor, promovido pelo governo federal e pela Câmara dos Deputados, reúne por dois dias, em Brasília, representantes de sete países das Américas - e vai funcionar, na prática, como um fórum para reavaliação da Lei da Anistia brasileira e do papel de agentes do Estado responsáveis por crimes de lesa-humanidade durante a ditadura militar (1964-1985).
Além do secretário nacional de Justiça e presidente da Comissão de Anistia, Paulo Abrão, o evento - no auditório Nereu Ramos, da Câmara - recebe delegados dos países envolvidos naquela operação: Argentina, Uruguai, Chile, Paraguai, Bolívia e Estados Unidos,
Abrão afirmou, já no primeiro dia, que os crimes comuns cometidos na ditadura "não devem ser perdoados". Ele disse que o movimento iniciado agora é "contra a imposição do esquecimento das graves violações de direitos humanos em 21 anos de ditadura no País". Para ele, o resgate da memória e da verdade, em curso no Executivo e no Congresso, é só o primeiro passo para obtenção de justiça..."
Além do secretário nacional de Justiça e presidente da Comissão de Anistia, Paulo Abrão, o evento - no auditório Nereu Ramos, da Câmara - recebe delegados dos países envolvidos naquela operação: Argentina, Uruguai, Chile, Paraguai, Bolívia e Estados Unidos,
Abrão afirmou, já no primeiro dia, que os crimes comuns cometidos na ditadura "não devem ser perdoados". Ele disse que o movimento iniciado agora é "contra a imposição do esquecimento das graves violações de direitos humanos em 21 anos de ditadura no País". Para ele, o resgate da memória e da verdade, em curso no Executivo e no Congresso, é só o primeiro passo para obtenção de justiça..."
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