"A Copel busca expandir a atuação no setor elétrico e quer aumentar a proporção de pagamento de dividendos sobre o lucro, mas a empresa será cautelosa na decisão sobre o crescimento dos proventos aos acionistas no curto prazo, afirmou o presidente da companhia, Lindolfo Zimmer."Eu sempre digo (aos investidores): se vocês têm expectativa de resultado a curto prazo, eu recomendaria um outro papel... A Copel é de longo prazo, mas também não tão longo assim... de 3, 4, 5 ou 6 anos", disse Zimmer à Reuters, acrescentando que a intenção da companhia é de elevar os dividendos, à medida em que o crescimento da empresa vai sendo estabelecido. Atualmente, a Copel distribui 35 por cento do lucro em dividendos.
A empresa, que já foi parceira da chinesa State Grid ao arrematar o sistema de transmissão que interligará as usinas do rio Teles Pires, pretende participar do próximo leilão de energia A-5, com entrega para 2017.
"Temos interesse principalmente nas estruturantes hidráulicas. Gostaríamos, pelo menos, das que estão liberadas", disse Zimmer sobre hidrelétricas com licenciamento ambiental prévio já concedido.
As hidrelétricas Cachoeira Caldeirão (219 MW), no rio Araguari, e Ribeiro Gonçalves (113 MW), no rio Parnaíba, já têm a participação garantida no leilão A-5 de 25 de outubro, pois possuem licença ambiental prévia. A hidrelétrica Sinop (400 MW), no rio Teles Pires, ainda não conseguiu o licenciamento, mas a expectativa é de que o tenha até a data do certame.
Questionado se faria parceria com a chinesa State Grid para disputar essas hidrelétricas, Zimmer não quis comentar pois tem um acordo de confidencialidade que o impede de falar de alianças.
"Fomos muito felizes com a participação da State Grid (no projeto de transmissão de Teles Pires), estamos muito satisfeitos pela forma tão tradicional como os trabalhos estão acontecendo... Não há nenhuma indicação pela qual não possamos considerá-los em outros projetos", disse.
A Copel também espera participar com usinas eólicas no Nordeste do leilão de energia nova A-3, esperado para este ano. "Se acontecer o leilão, estaremos lá...Com projetos na região de vento de melhor qualidade", disse Zimmer que não quis dar detalhes, mas mencionou o Estado da Bahia..."
As hidrelétricas Cachoeira Caldeirão (219 MW), no rio Araguari, e Ribeiro Gonçalves (113 MW), no rio Parnaíba, já têm a participação garantida no leilão A-5 de 25 de outubro, pois possuem licença ambiental prévia. A hidrelétrica Sinop (400 MW), no rio Teles Pires, ainda não conseguiu o licenciamento, mas a expectativa é de que o tenha até a data do certame.
Questionado se faria parceria com a chinesa State Grid para disputar essas hidrelétricas, Zimmer não quis comentar pois tem um acordo de confidencialidade que o impede de falar de alianças.
"Fomos muito felizes com a participação da State Grid (no projeto de transmissão de Teles Pires), estamos muito satisfeitos pela forma tão tradicional como os trabalhos estão acontecendo... Não há nenhuma indicação pela qual não possamos considerá-los em outros projetos", disse.
A Copel também espera participar com usinas eólicas no Nordeste do leilão de energia nova A-3, esperado para este ano. "Se acontecer o leilão, estaremos lá...Com projetos na região de vento de melhor qualidade", disse Zimmer que não quis dar detalhes, mas mencionou o Estado da Bahia..."
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