"Um tribunal muda as regras do jogo na fase final da disputa. Pior: proíbe a divulgação de reportagens e depoimentos de eleitores. Tivéssemos uma imprensa digna desse nome, esses dois fatos exigiriam nada menos do que manchetes, daquelas que escancaram um escândalo.
Mas, não. Tudo foi apresentado como se fosse a coisa mais natural do mundo, e até desejável: uma saudável providência para conter o “vale-tudo” na campanha para a presidência da República.
Assim, O Globo noticiou, em tímida chamada de capa (17/10): “TSE tenta inibir ofensa na propaganda de TV”. No subtítulo da página interna, registrou: “Uso de terceiros e reportagem de jornal passam a ser proibidos”. Editorial do dia seguinte apoiava a decisão..."
Íntegra em Observatório da Imprensa
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