"Dono do estabelecimento pagará R$ 200 mil por dano moral coletivo
Maceió – A Vara do Trabalho de São Luiz do Quitunde (AL) condenou Luiz Flávio Porfírio da Silva em R$ 200 mil por danos morais coletivos. O empresário foi processado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) após fiscalização flagrar trabalho escravo em pedreira clandestina, instalada em sua fazenda, em Flexeiras (AL), em agosto de 2013. A prática de extração de pedras na pedreira também é investigada pelo Ministério Público Federal (MPF), por crime ambiental.
As irregularidades já haviam sido constatadas em inspeção feita pelo Batalhão da Polícia Ambiental de Flexeiras, em 2011. “Na escravidão moderna, o empregador desconsidera completamente a dignidade da pessoa humana e coisifica o empregado”, explicou o procurador do Trabalho Matheus Gama..."
Íntegra: MPT
Nenhum comentário:
Postar um comentário