"Como um elefante em uma loja de cristais, os gestores da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), um fundo da Eletrobras, entraram no mercado para vender o lote de R$ 2 bilhões em títulos públicos emitidos ontem pelo Tesouro. Em um dia em que já era pequeno o apetite por papéis prefixados por causa do nervosismo no exterior, a tentativa azedou o humor geral. E ampliou as perdas daqueles que carregavam esses títulos em suas carteiras. Além disso, a própria CDE acabou perdendo dinheiro nessa operação. Afinal, os papéis - dívida pública emitida para gerar capital para o fundo - foram vendidos em um mercado de preços em queda e, consequentemente, juros elevados..."
Íntegra: Valor Econômico
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