"O governo faz silêncio absoluto sobre a assembleia de credores do grupo Rede Energia, por entender que se trata de uma negociação privada, mas está convencido de que uma saída precisa ser encontrada ainda hoje ou nos próximos dias. Não há torcida por nenhum dos dois grupos interessados - Energisa ou a aliança entre CPFL e Equatorial -, mas quem esteve no Ministério de Minas e Energia recebeu a informação de que algumas distribuidoras do grupo estão com o fôlego acabando: elas não têm mais acesso nenhum a crédito e contam apenas com o fluxo de caixa para manter suas operações..."
Íntegra: Valor Econômico
Nenhum comentário:
Postar um comentário