"Batalha. Nenhum outro nome seria mais apropriado para batizar a pequena hidrelétrica que a estatal Furnas tenta colocar de pé, desde 2006, nas águas do rio São Marcos, entre os municípios de Cristalina (GO) e Paracatu (MG). A profusão de complicações que tomou conta deste empreendimento, que tem sua geração baseada em apenas duas turbinas e capacidade de 52,5 megawatts (MW) de energia, é de fazer inveja a qualquer grande usina como Belo Monte ou Jirau. Sua trajetória serve de alerta para as centenas de projetos similares que estão guardados nos escaninhos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), para serem leiloados..."
Íntegra: Valor Econômico
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