"As energias renováveis não convencionais deverão ter uma participação de 20% da matriz energética brasileira em 2021, de acordo com as projeções da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Atualmente, essas fontes de energia alternativas são responsáveis por 14% da matriz, de acordo com Maurício Tolmasquim, presidente da EPE. Nessa categoria, encontra-se a energia gerada em Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH), e aquela originada de biomassa, além da eólica e solar.
Segundo Tolmasquim, o maior crescimento de capacidade instalada se dará com a energia eólica, que sairá de uma participação de atuais 2% da matriz para 8%. No total das energias renováveis, incluindo a gerada pelas grandes usinas hidrelétricas, a capacidade instalada sairá de 83% para 85% em 2021..."
Íntegra: Valor Econômico
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