"A preservação dos imóveis que funcionaram como centros de tortura e sua transformação em centros de memória é uma forma de "reparação simbólica" pelos abusos cometidos por agentes do Estado durante a ditadura militar. Esse é o entendimento do Ministério Público Federal em Minas, de parlamentares mineiros e de movimentos sociais ligados à questão..."
Íntegra: O Estado de S.Paulo
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