"Com a aprovação do programa de demissão voluntária que poderá reduzir seu quadro de pessoal de 27 mil para 22 rnil empregados, a Eletrobrás começa a colocar em prática um plano de ajuste que deverá resultar no corte de 30% das despesas de custeio em três anos. Tendo sido utilizada nos últimos anos para fins político-eleitorais, como outras empresas federais do setor, a Eletrobrás há muito carecia de um programa dessa natureza e dessa profundidade. O novo marco regulatório que o governo impôs ao setor elétrico, e causou prejuízos bilionários à estatal, tornou-o urgente.
A atual direção da empresa, de características mais técnicas do que suas antecessoras recentes, felizmente tem agido de acordo com a gravidade do problema e com a urgência necessária para evitar o comprometimento dos ambiciosos programas de investimentos..."
Íntegra: O Estado de S.Paulo
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