"A resistência de grandes companhias elétricas em renovar as concessões nos termos propostos pelo governo ameaça a promessa da presidente Dilma Rousseff de reduzir a conta de luz em 2013 e pode afetar a política monetária. A estatal mineira Cemig já deixou fora da lista de prorrogações três hidrelétricas que somam 2,5 mil megawatts (MW) de potência. Somente isso retira 1 ponto percentual na redução média (20%) da tarifa prometida pela presidente em rede nacional de rádio e TV.
Além das três usinas da Cemig, analistas acreditam que as paulistas Cesp (geração) e Cteep (transmissão) também devem rejeitar a renovação antecipada e condicionada de concessões. As que ficarem fora da renovação cumprirão os contratos atuais, de 2015 a 2017, cobrando preço maior pela geração e transmisssão..."
Além das três usinas da Cemig, analistas acreditam que as paulistas Cesp (geração) e Cteep (transmissão) também devem rejeitar a renovação antecipada e condicionada de concessões. As que ficarem fora da renovação cumprirão os contratos atuais, de 2015 a 2017, cobrando preço maior pela geração e transmisssão..."
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