"Crédito de R$ 160 milhões da Caixa vai para a empresa, que deverá investir em equipamentos» SÍLVIO RIBAS
Enquanto algumas concessionárias do setor elétrico calculam os bilhões de reais em perdas patrimoniais e no valor de mercado impostas pelo governo para antecipar a renovação de seus contratos em 2013, outras, de situação financeira historicamente problemática, buscam recursos no mercado para sobreviver. A Companhia Energética de Brasília (CEB) informou ontem à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que o acionista majoritário, o governo do Distrito Federal, foi autorizado pela Câmara Legislativa a aumentar capital via empréstimo de R$ 160 milhões com a Caixa Econômica Federal.
O presidente da CEB, Rubem Fonseca, informou que os valores servirão para “acelerar o atual plano de investimentos, de R$ 150 milhões, destinado a subestações e linhas de transmissão”. Sua expectativa é antecipar metas de reforço da infraestrutura de 2014 para meados do próximo ano, a tempo da Copa das Confederações. Uma série de apagões na área de concessão, cada vez mais extensos e constantes, elevaram o tom das cobranças do público e do governo federal sobre a qualidade dos serviços da CEB..."
Enquanto algumas concessionárias do setor elétrico calculam os bilhões de reais em perdas patrimoniais e no valor de mercado impostas pelo governo para antecipar a renovação de seus contratos em 2013, outras, de situação financeira historicamente problemática, buscam recursos no mercado para sobreviver. A Companhia Energética de Brasília (CEB) informou ontem à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que o acionista majoritário, o governo do Distrito Federal, foi autorizado pela Câmara Legislativa a aumentar capital via empréstimo de R$ 160 milhões com a Caixa Econômica Federal.
O presidente da CEB, Rubem Fonseca, informou que os valores servirão para “acelerar o atual plano de investimentos, de R$ 150 milhões, destinado a subestações e linhas de transmissão”. Sua expectativa é antecipar metas de reforço da infraestrutura de 2014 para meados do próximo ano, a tempo da Copa das Confederações. Uma série de apagões na área de concessão, cada vez mais extensos e constantes, elevaram o tom das cobranças do público e do governo federal sobre a qualidade dos serviços da CEB..."
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