"O governo está à vontade para pressionar as empresas estaduais de geração e de transmissão de energia a aceitarem as condições da renovação antecipada dos contratos de energia elétrica, definidas pela Medida Provisória 579, em tramitação no Congresso Nacional. Segundo fontes ligadas ao Palácio do Planalto, o impacto da recusa de concessionários como Cesp e Cemig em aderir ao programa causaria uma “frustração de expectativa da redução do custo de energia”, mas não o suficiente para abalar a promessa da presidente Dilma Rousseff de reduzir significativamente as tarifas de energia para o consumidor final.
Segundo cálculos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), apenas com a depreciação dos ativos do Grupo Eletrobrás e a eliminação dos encargos do setor elétrico, o governo garantirá uma redução de até 15%, em média, nas tarifas de energia. O impacto previsto com a rejeição das empresas estaduais de geração e de transmissão seria entre cinco e seis pontos percentuais sobre a estimativa média de 20% na redução da conta de luz, conforme promessa de Dilma em cadeia de rádio e TV..."
Segundo cálculos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), apenas com a depreciação dos ativos do Grupo Eletrobrás e a eliminação dos encargos do setor elétrico, o governo garantirá uma redução de até 15%, em média, nas tarifas de energia. O impacto previsto com a rejeição das empresas estaduais de geração e de transmissão seria entre cinco e seis pontos percentuais sobre a estimativa média de 20% na redução da conta de luz, conforme promessa de Dilma em cadeia de rádio e TV..."
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