"Hoje promete ser mais um dia nervoso para as ações das companhias do setor elétrico, que já vêm acumulando perdas bilionárias na bolsa desde o início de setembro em resposta à Medida Provisória 579, que estabeleceu as regras para a renovação das concessões que vencem até 2017.
Durante o fim de semana, pelo menos cinco analistas reagiram mal aos termos exigidos pelo governo para renovar os contratos e que só foram divulgados, na última quinta-feira à noite, pelo Ministério de Minas e Energia (MME). As condições impostas para prorrogar as concessões foram consideradas piores que as esperadas pelos analista do Goldman Sachs, Barclays, UBS, Credit Suisse e J.Safra. É esperado que essa percepção negativa tenha hoje impacto sobre os papéis de empresas como Eletrobras, Cesp e Cemig, que estão entre as mais prejudicadas..."
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