A transação, realizada na segunda-feira, envolveu a substituição de R$ 44, 1 bilhões em papéis, majoritariamente com rentabilidade flutuante, que estavam na carteira do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Dos R$ 44,1 bilhões, R$ 38,1 bilhões se referem à substituição de títulos indexados à taxa básica de juros (Selic) por títulos prefixados (NTN-F e LTN) e corrigidos pela inflação (NTN-B) com vencimentos entre 2014 a 2024. Outros R$ 6 bilhões tratam de alongamento de prazos de títulos prefixados de curto prazo (LTN). As LTNs, que venceriam em 2013, foram substituídas por papéis de 2014 e 2016.
O subsecretário do Tesouro Nacional, Paulo Valle, explicou ao Valor que, além da troca de títulos "selicados", foi necessário o alongamento de prazos das LTNs para atender pedido do Conselho Curador do FGTS.
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