"Para a Fundação Nacional do Índio (Funai), a construção de usinas hidrelétricas é um caminho inevitável e necessário para garantir a geração de energia elétrica do país. "A verdade é que não tem como deixarmos de fazer hidrelétricas na Amazônia. O que temos que discutir é quais são as tecnologias que iremos usar para ter o menor impacto ambiental possível, além de ter um sistema de compensação eficiente", diz Aloysio Guapindaia, diretor do departamento de promoção ao desenvolvimento sustentável da Funai.
Guapindaia está à frente da execução de políticas de "etnodesenvolvimento" que serão tocadas no entorno da usina de Belo Monte, que neste mês completou um ano de execução de suas obras. "Quando você for ligar a luz da sua casa, pense em Belo Monte. A discussão não é ser contra ou a favor, mas sim ter uma consciência da necessidade daquele empreendimento. Deixemos de fazer as hidrelétricas? Vamos fazer térmicas e nucleares? O Brasil fez a opção por uma energia limpa", comenta.
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Guapindaia está à frente da execução de políticas de "etnodesenvolvimento" que serão tocadas no entorno da usina de Belo Monte, que neste mês completou um ano de execução de suas obras. "Quando você for ligar a luz da sua casa, pense em Belo Monte. A discussão não é ser contra ou a favor, mas sim ter uma consciência da necessidade daquele empreendimento. Deixemos de fazer as hidrelétricas? Vamos fazer térmicas e nucleares? O Brasil fez a opção por uma energia limpa", comenta.
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Íntegra disponível em http://www.eletivafis.com.br/index.php?r=noticias/view&id=240373
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