"Comitê informa, contudo, que há possibilidades de o ONS adotar medidas adicionais àquelas normalmente praticadas para preservar os estoques dos principais reservatórios
O risco de déficit de energia este ano no Brasil é zero, informou nesta quarta-feira (5/11), por meio de nota, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE). Para 2015, o risco é 5% nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, e 0,7% na Região Nordeste. Em outubro, ele era 4,7% e 0,8%, respectivamente. Tendo por base esses números, o comitê avalia que as condições do Sistema Interligado Nacional (SIN) mantêm-se estável e estruturalmente equilibrado, com sobra estrutural de cerca de 6.600 MW médios para atender a carga prevista.
A nota – a exemplo da divulgada em outubro – diz ainda que, apesar do equilíbrio estrutural do sistema, podem ser necessárias “ações conjunturais específicas”, devido a irregularidades apresentadas nos reservatórios. Assim sendo, acrescenta, há possibilidades de o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) adotar “medidas adicionais àquelas normalmente praticadas, como a estratégia que vem sendo adotada, em 2014, para preservação dos estoques nos principais reservatórios de cabeceira do SIN”, informou, sem detalhar quais seriam essas ações conjunturais ou quais foram as medidas adotadas em 2014..."
O risco de déficit de energia este ano no Brasil é zero, informou nesta quarta-feira (5/11), por meio de nota, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE). Para 2015, o risco é 5% nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, e 0,7% na Região Nordeste. Em outubro, ele era 4,7% e 0,8%, respectivamente. Tendo por base esses números, o comitê avalia que as condições do Sistema Interligado Nacional (SIN) mantêm-se estável e estruturalmente equilibrado, com sobra estrutural de cerca de 6.600 MW médios para atender a carga prevista.
A nota – a exemplo da divulgada em outubro – diz ainda que, apesar do equilíbrio estrutural do sistema, podem ser necessárias “ações conjunturais específicas”, devido a irregularidades apresentadas nos reservatórios. Assim sendo, acrescenta, há possibilidades de o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) adotar “medidas adicionais àquelas normalmente praticadas, como a estratégia que vem sendo adotada, em 2014, para preservação dos estoques nos principais reservatórios de cabeceira do SIN”, informou, sem detalhar quais seriam essas ações conjunturais ou quais foram as medidas adotadas em 2014..."
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