"A Organização Internacional do Trabalho (OIT) apresenta, nesta terça-feira (20), no Tribunal Superior do Trabalho, o Relatório sobre as Estimativas Econômicas Globais do Trabalho Forçado. O documento traz estimativas oficiais do governo brasileiro e de estudos da OIT em diversos países e apresenta os lucros inerentes ao trabalho forçado em todo o mundo, como suporte às iniciativas internacionais para a erradicação desse tipo de crime. O Brasil é considerado referência no combate ao problema.
Na mesma ocasião, a OIT lança o projeto Consolidando e Disseminando Esforços para o Combate ao Trabalho Forçado no Brasil e no Peru, com apoio do Departamento de Trabalho do governo dos Estados Unidos.
A sessão de abertura, aberta à imprensa, será às 15h30, no Auditório Mozart Victor Russomano, no quinto andar do Bloco B do edifício-sede do TST, em Brasília. Participarão dela a diretora do Escritório da OIT no Brasil, Lais Abramo, o presidente do TST, ministro Barros Levenhagen, a chefe do Programa Especial de Combate ao Trabalho Forçado da OIT, Beate Andress, o procurador-geral do Trabalho, Luís Camargo, a embaixadora dos EUA no Brasil, Liliana Ayalde, e o coordenador da ONG Repórter Brasil Leonardo Sakamoto, integrante da Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae).
A partir das 18h30, os participantes receberão a imprensa em entrevista coletiva, seguida de coquetel.
Na quarta-feira (21), os participantes discutirão as boas práticas da América Latina, tendências globais e experiências no enfrentamento ao trabalho forçado no setor empresarial em cadeias produtivas."
Na mesma ocasião, a OIT lança o projeto Consolidando e Disseminando Esforços para o Combate ao Trabalho Forçado no Brasil e no Peru, com apoio do Departamento de Trabalho do governo dos Estados Unidos.
A sessão de abertura, aberta à imprensa, será às 15h30, no Auditório Mozart Victor Russomano, no quinto andar do Bloco B do edifício-sede do TST, em Brasília. Participarão dela a diretora do Escritório da OIT no Brasil, Lais Abramo, o presidente do TST, ministro Barros Levenhagen, a chefe do Programa Especial de Combate ao Trabalho Forçado da OIT, Beate Andress, o procurador-geral do Trabalho, Luís Camargo, a embaixadora dos EUA no Brasil, Liliana Ayalde, e o coordenador da ONG Repórter Brasil Leonardo Sakamoto, integrante da Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae).
A partir das 18h30, os participantes receberão a imprensa em entrevista coletiva, seguida de coquetel.
Na quarta-feira (21), os participantes discutirão as boas práticas da América Latina, tendências globais e experiências no enfrentamento ao trabalho forçado no setor empresarial em cadeias produtivas."
Fonte: TST
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