"Na saudação do Ministério Público do Trabalho à nova direção do Tribunal Superior do Trabalho, o procurador-geral do Trabalho, Luís Antônio Camargo de Melo, manifestou os votos de que a nova gestão prossiga no sentido de aperfeiçoar a entrega da jurisdição e aproveitou para reiterar os êxitos obtidos pela gestão anterior.
O procurador expressou sua admiração pela seriedade e compromisso que sempre marcaram a atuação jurisdicional do novo presidente do TST, ministro Antonio José de Barros Levenhagen. Destacou que sua trajetória teve como fundamento a premissa de que o julgador deve ter como principal missão institucional "distribuir de forma célere e eficiente a Justiça de que todos são merecedores".
Camargo recordou que, recentemente, o ministro Levenhagen afirmou a necessidade de integrar o Judiciário, o Executivo e o Legislativo no combate ao trabalho infantil, a fim de desconstruir o mito de que, para a criança, é melhor trabalhar do que roubar. No entender do procurador, esta afirmação demonstra uma visão de extrema sensibilidade social e a certeza da continuidade da profunda relação de cooperação entre o TST e o Ministério Público do Trabalho.
Ao se dirigir ao novo vice-presidente, ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho, o procurador lembrou-se de sua vasta experiência nas áreas do magistério, do Ministério Público do Trabalho e da Justiça do Trabalho, que "será de grande valia para a administração".
O Procurador afirmou ter a convicção de que o novo corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro João Batista Brito Pereira, reúne todos os atributos para "fiscalizar a condução do processo, velar pelo funcionamento regular do Judiciário Trabalhista e assegurar aos jurisdicionados a correta administração da Justiça". Desatacou que, para isso, o novo corregedor conta com a larga experiência que obteve durante a sua passagem pelo Ministério Público do Trabalho há 25 anos, onde teve atuação marcada de êxitos.
Camargo lembrou ainda que a passagem do ex-ministro Carlos Alberto Reis de Paula pela Presidência do TST foi marcada pelo dinamismo e pela competência, o que possibilitou um aumento na produtividade do Tribunal. Ressaltou que aquele período ficará marcado pelos avanços no processo judicial eletrônico, pela adoção de ferramentas que aperfeiçoarão os procedimentos administrativos e auxiliarão na integração e gestão dos Tribunais Regionais do Trabalho, além da instituição, no âmbito da Justiça do Trabalho, do Programa de Combate ao Trabalho Infantil."
Fonte: TST
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