"A "repercussão nefasta" do trabalho infantil necessita de uma maior divulgação na sociedade. A opinião é da ministra do Tribunal Superior do Trabalho Kátia Magalhães Arruda. Ela cita algumas consequências deste tipo de atividade : danos morais, físicos e psicológicos irreversíveis, crianças mutiladas no corte da cana de açúcar e acidentes de trabalho duas vezes superior ao dos adultos.
"Os dados estatísticos revelam que trabalhar cedo não ‘ensina um ofício', ensina apenas a continuar na exploração, sem nenhuma perspectiva de melhoria social. A frase ‘é melhor trabalhar do que roubar' está equivocada e é preconceituosa", afirmou, em entrevista ao Site do TST..."
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